Augusto Teixeira faz show gratuito na Sala Jundiaí no domingo (14)

Nascido em Jundiaí, Augusto Teixeira faz o show do álbum Estação Felicidade em sua cidade natal, acompanhado pela cantora Lilian Estela, a flautista Maiara Moraes e com participação especial da bailarina intérprete Daniela Nascimento. A apresentação será neste domingo (14), às 15h, na Sala Jundiaí, que fica dentro do Complexo Fepasa na Av. União dos Ferroviários, 1760. Os ingressos são gratuitos e podem ser retirados meia hora antes do evento.

O álbum Estação Felicidade teve participações de grandes nomes da música brasileira, entre os quais estão, Ceumar e Zeca Baleiro. Também foi classificado na 11ª. posição entre os Melhores da Música Brasileira de 2018 pelo site Embrulhador .

Augusto Teixeira, compositor, cantor e violonista, lançou seu primeiro álbum, “Estação Felicidade”, no início de 2018 nas principais plataformas digitais. Independente e autoral, divide a produção musical e os arranjos com o violonista Leo Costa. Tendo como base a voz e o violão, o disco tem as participações de Ceumar, Lilian Estela, Pedro Iaco e Zeca Baleiro, além de grandes músicos da cena paulistana, dentre eles Gian Correa, Alexandre Ribeiro, Neymar Dias, Kabé Pinheiro, Rafael Abdalla, Raïff Dantas Barreto, Roberto Angerosa e a flautista francesa Amina Mezaache. A instrumentação é essencialmente rústica, com pitadas de contemporaneidade nos arranjos e temas.

A capa do CD é assinada pelo grande artista Elifas Andreato, ilustrador que produziu capas de discos dos nomes mais consagrados da MPB. Valorizando o sentido poético-musical e passeando pelas brasilidades do samba, da bossa nova, do baião, da capoeira, suas canções dialogam com a tradição da música popular ao mesmo tempo que deixam transparecer as vivências brasileiras contemporâneas, principalmente as passagens do artista pelo interior paulista (Jundiaí, onde nasceu, e Marília) e pela capital, onde mora atualmente.

Ao transitar entre o passado e o presente, o arcaico e o novo, o rural e o urbano, o folclórico e o factual, e às vezes invertendo a ordem do senso comum, chegando a beirar seus abismos e fronteiras, as letras buscam trazer à tona as contradições e os contrastes que permeiam nosso dia a dia. São questionamentos locais e ao mesmo tempo universais, que em algumas canções sugerem um caminho, uma possibilidade poética, mas que na maior parte das vezes não possuem respostas prontas, provocando o ouvinte a abrir as janelas da poesia para recriar — reinventar? — a realidade.

Da Redação
Foto:Divulgação/Marina Barbim

 

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